o futuro depende do que você faz hoje. boa tarde.
#curiosidadedodia 💡
Você sabia que os vilões dos filmes não podem usar iPhone? Pois é, os aparelhos Apple estão liberados só para os personagens bonzinhos.
Os bad boys não aparecem na telona fazendo ligações em um iPhone, segurando um iPad ou planejando qual será o seu próximo plano maligno no MacBook.
A explicação é simples: isso não passa de uma estratégia de marketing da Apple. Os vilões não podem usar um iPhone no cinema porque a Apple não quer que seus produtos sejam associados a características negativas.
Outra curiosidade é que a marca não paga ninguém pela publicidade indireta e, inclusive, é comum que ela ofereça seus produtos sem cobrar nada por isso - no entanto, isso implica em algumas condições, como a que citamos acima.
você viveria só com o necessário?
Se antes ostentar era legal, agora viver só com o necessário é o hype.
O movimento chamado underconsumption core desafia a lógica do consumismo.
Essa “tendência do subconsumo”, dá um basta no exagero e no consumismo desenfreado que muitas pessoas dissipam na internet. Sabe aqueles vídeos de prateleiras infinitas com milhões de roupas? Então.
Quem é adepto a esse movimento mostra o outro lado da moeda: o iPhone velho, a calça rasgada ou aquele all star de quando você tinha 15 anos.
qual o sentido desse movimento?
Bom, ele é guiado por duas lógicas bem simples: 👇🏻
Se ainda funciona, não preciso substituir
Se ainda não acabou, não preciso de outro
Movimentos que promovem a sustentabilidade e o consumo consciente não são de hoje. A era do minimalismo, que teve seu auge nos anos 2000 foi parar nas revistas de decoração com status de elegância.
Outro exemplo é o slow fashion, que diferente do fast fashion, foca na qualidade e durabilidade às roupas.
No underconsumption core, os produtos antigos em bom estado ou desgastados após muito tempo de uso são apresentados de forma romantizada.
O fone de ouvido com fio, embalagem de hidratante cortada ao meio para usar até a última gota e camiseta antiga com pequenos furos mostram a “simplicidade”.
Essa linguagem, principalmente entre a Geração Z, contribui para o consumo consciente alcançar mais pessoas, além de criar noções de economia.
E você, o que acha do movimento? Deixe um comentário!
cuidado com o apego emocional
OpenAI dá a entender que interface de voz associada ao ChatGPT é tão realista que pode fazer usuários criarem vínculos emocionais a ela.
A OpenAI lançou uma interface de voz movida por inteligência artificial (IA), que imita de maneira surpreendente a fala humana.
A semelhança é tão bizarra que a organização emitiu um aviso bem curioso: a tecnologia pode induzir os usuários do ChatGPT a desenvolverem um vínculo emocional com o chatbot.
Mas não é de hoje que a IA vêm sendo associada a uma variedade de riscos, como substituição de empregos, violação de direitos autorais relacionadas a conteúdo e comprometimento de informações sensíveis dos usuários.
mera ficção científica?
O risco de uma pessoa se apegar emocionalmente a uma IA parece ser coisa de filme. Inclusive, no longa Her, a protagonista Theodore começa a se envolver emocionalmente com uma IA após diversas interações.
Contudo, a pauta chegou na vida real.
Na OpenAI, o aviso está presente na lista de riscos do modelo GPT-4. Além do possível vínculo emocional com a voz do chatbot, outros itens incluem o risco de disseminação de desinformação e de apoio ao desenvolvimento de armas químicas ou biológicas.
Provavelmente, o risco de apego emocional foi destacado devido à possibilidade de impactos psicológicos para o usuário, já que o contato entre “humano e máquina” carece das nuances das relações interpessoais.
Outro ponto relevante: a confiança excessiva na interação com a IA pode levar a decisões imprudentes ou até prejudiciais.
Quando lançada em maio, muitos usuários já haviam relatado que o tom da tecnologia era “excessivamente envolvente”.
impacto nas relações humanas
O aviso está descrito na página da OpenAI com o título “Antropomorfização e Dependência Emocional”.
Em resumo, a organização diz que identificou indícios de socialização entre humanos e a IA durante os testes da tecnologia. Embora esses sinais pareçam inofensivos, os efeitos a longo prazo desse comportamento ainda são desconhecidos, exigindo mais estudo.
A interação social com um modelo de IA pode gerar consequências que afetam as relações entre pessoas. Usuários podem acabar desenvolvendo vínculos sociais com a IA, o que pode reduzir sua necessidade de contato humano — o que pode ser benéfico para pessoas solitárias, mas também prejudicar relacionamentos saudáveis.
Acreditando ou não, vale seguir o conselho: use com moderação. 👀
tesouros
🔮 um mar de incertezas: Volkswagen avalia fechar fábricas na Alemanha pela primeira vez em sua história.
🪄 wingardium leviosa: pela primeira vez, Harry Potter terá linha de maquiagem na América Latina. Quem Disse, Berenice? fez acordo de licenciamento com Warner Bros Discovery e levará universo do personagem a itens de skincare e beleza.
🚜 soja e money: a produção de soja brasileira deve atingir 169 milhões de toneladas na temporada 2024/2025.
🧖🏼♀️ vai uma massagem? Natura ingressa na área de serviços de beleza e bem-estar. Por meio do aplicativo Bluma, marca oferecerá serviços e tratamentos a domicílio, por meio de profissionais cadastradas na plataforma.
🤖 + 200 milhões de usuários viciados: em ChatGPT, claro. Esse é o número de usuários ativos semanais que o ChatGPT possui. Em termos de receita, o ChatGPT está a caminho de gerar cerca de US$ 2 bilhões por ano.
Atenção, tripulante!
Todos podem ser autores do que divulgamos por aqui. Então se você tem uma dica, dado ou insight para compartilhar, é só falar com a gente.
Agradecemos por ler até o final, e não esqueça de compartilhar :) 💡
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